Lançado em novembro de 1987, "I Stand Alone" foi o terceiro e último álbum de Agnetha Fältskog em inglês antes do longo silêncio rompido apenas 17 anos depois com o seu bem sucedido álbum "My Colouring Book" em 2004. Foi também o seu primeiro álbum em inglês na gravadora WEA, precedido por um álbum infantil gravado no início do mesmo ano juntamente com seu filho Christian Ulvaeus. Em 1988 Agnetha abandonaria definitivamente a carreira como cantora para dedicar-se exclusivamente à família e finalmente ter uma vida comum como sempre quis, sem as pressões da fama e da mídia Porém essa decisão custou-lhe rótulos depreciativos e injustos (reclusa por exemplo) felizmente superados hoje por suas constantes aparições públicas e por seu último álbum solo lançado há cinco anos, que no entanto não significou um retorno, mas um presente para os fãs que sentiam falta de sua voz. Com "I Stand Alone" findou-se uma era de sucessos, alegrias e também dores. Hoje Agnetha opta pela vida em família e entre amigos e por cultivar valores verdadeiros em si mesma.
"I Stand Alone" foi produzido por Peter Cetera, ex-vocalista e guitarrista da banda americana de rock Chicago. Ele fez um dueto com Agnetha na faixa "I Wasn't the One (Who Said Goodbye)", (#93 na Billboard Hot 100 e #19 na Adult Contemporary nos Estados Unidos). O co-produtor do álbum foi Bruce Gaitsch, com quem Agnetha estava tendo um relacionamento na época. O estilo musical do álbum foi muito diferente do som europeu dos dois álbuns anteriores de Fältskog, e refletia a influência da costa oeste americana dos produtores. O álbum se tornou o LP mais vendido na Suécia em 1988, onde permaneceu em primeiro lugar por oito semanas. Ele também atingiu o Top 20 na Noruega e na Bélgica e o #22 na Holanda, mas foi menos sucedido em outros locais, só atingindo #47 na Alemanha Ocidental, #72 no Reino Unido, #93 no Japão e #96 na Austrália. Para a capa do álbum e entrevistas, Agnetha Fältskog apareceu com um "novo" cabelo loiro picotado. Ela fez um visita muito rara a Los Angeles de avião para gravar o álbum. Após ter sido concluído, ela não mais voaria novamente, devido ao seu muito divulgado medo de voar. Ela, no entanto, admite que o vôo valeu a pena. A seguir duas entrevistas realizadas na época do lançamento do álbum e por último a crítica de uma revista holandesa.
"I Stand Alone" foi produzido por Peter Cetera, ex-vocalista e guitarrista da banda americana de rock Chicago. Ele fez um dueto com Agnetha na faixa "I Wasn't the One (Who Said Goodbye)", (#93 na Billboard Hot 100 e #19 na Adult Contemporary nos Estados Unidos). O co-produtor do álbum foi Bruce Gaitsch, com quem Agnetha estava tendo um relacionamento na época. O estilo musical do álbum foi muito diferente do som europeu dos dois álbuns anteriores de Fältskog, e refletia a influência da costa oeste americana dos produtores. O álbum se tornou o LP mais vendido na Suécia em 1988, onde permaneceu em primeiro lugar por oito semanas. Ele também atingiu o Top 20 na Noruega e na Bélgica e o #22 na Holanda, mas foi menos sucedido em outros locais, só atingindo #47 na Alemanha Ocidental, #72 no Reino Unido, #93 no Japão e #96 na Austrália. Para a capa do álbum e entrevistas, Agnetha Fältskog apareceu com um "novo" cabelo loiro picotado. Ela fez um visita muito rara a Los Angeles de avião para gravar o álbum. Após ter sido concluído, ela não mais voaria novamente, devido ao seu muito divulgado medo de voar. Ela, no entanto, admite que o vôo valeu a pena. A seguir duas entrevistas realizadas na época do lançamento do álbum e por último a crítica de uma revista holandesa.
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Agnetha Fältskog por Alberto Tolot
Em breve veremos uma nova Agnetha em capas de álbuns, pôsteres e revistas. Ela foi para Los Angeles e gravou um novo álbum, vocês sabem. Ao mesmo tempo ela foi fotografada pelo mundialmente famoso Alberto Tolot.
Escrito por Peter Blom
Está tudo calmo em torno de Agnetha Fältskog por um tempo. Mas nessa aparente calma muita coisa está acontecendo. Primeiro um álbum com canções infantis foi lançado e logo chegou a hora de um novo LP solo. Este álbum é um produto da colaboração entre Agnetha e outro dos maiores ídolos dos anos 70 - o antigo vocalista da banda de rock Chicago, Peter Cetera. Tivemos o privilégio de se sentar para um bate-papo com Agnetha sobre a música e seu novo estilo, assinado por Alberto Tolot, o "fotógrafo estrela" italiano.
Já se passaram mais de dois anos desde que seu último LP foi lançado. Agora de repente há dois ao mesmo tempo, por que essa súbita atividade?
-Apenas aconteceu desse jeito. Eu não sou o tipo de pessoa que se pressiona até à morte para lançar um novo álbum em intervalos regulares. Há algumas pessoas que lançam álbuns muito freqüentemente, mas eu acho que assim há grandes chances de você se cansar do artista. Sei que há sempre oportunidades aparecendo. O álbum infantil foi planejado por um longo tempo e em seguida a possibilidade de gravar este álbum aconteceu com Peter Cetera.
O que você faz entre os álbuns?
-Para gravar um álbum leva um longo tempo, especialmente se você está ajudando a produzi-lo. Pode demorar um ano a partir de quando a idéia aparece até o álbum ser concluído. Depois há também outras coisas pra fazer, especialmente se você, como eu, tem dois filhos. Portanto não é como se eu estivesse ociosa.
Em breve veremos uma nova Agnetha em capas de álbuns, pôsteres e revistas. Ela foi para Los Angeles e gravou um novo álbum, vocês sabem. Ao mesmo tempo ela foi fotografada pelo mundialmente famoso Alberto Tolot.
Escrito por Peter Blom
Está tudo calmo em torno de Agnetha Fältskog por um tempo. Mas nessa aparente calma muita coisa está acontecendo. Primeiro um álbum com canções infantis foi lançado e logo chegou a hora de um novo LP solo. Este álbum é um produto da colaboração entre Agnetha e outro dos maiores ídolos dos anos 70 - o antigo vocalista da banda de rock Chicago, Peter Cetera. Tivemos o privilégio de se sentar para um bate-papo com Agnetha sobre a música e seu novo estilo, assinado por Alberto Tolot, o "fotógrafo estrela" italiano.
Já se passaram mais de dois anos desde que seu último LP foi lançado. Agora de repente há dois ao mesmo tempo, por que essa súbita atividade?
-Apenas aconteceu desse jeito. Eu não sou o tipo de pessoa que se pressiona até à morte para lançar um novo álbum em intervalos regulares. Há algumas pessoas que lançam álbuns muito freqüentemente, mas eu acho que assim há grandes chances de você se cansar do artista. Sei que há sempre oportunidades aparecendo. O álbum infantil foi planejado por um longo tempo e em seguida a possibilidade de gravar este álbum aconteceu com Peter Cetera.
O que você faz entre os álbuns?
-Para gravar um álbum leva um longo tempo, especialmente se você está ajudando a produzi-lo. Pode demorar um ano a partir de quando a idéia aparece até o álbum ser concluído. Depois há também outras coisas pra fazer, especialmente se você, como eu, tem dois filhos. Portanto não é como se eu estivesse ociosa.
Como foi que a idéia para esse álbum com Peter Cetera nasceu?
-Tudo começou quando nos encontramos na grande festa de gala da ONU das crianças aqui em Estocolmo, onde cantei uma música com Ola Håkansson. Houve uma apresentação também de Peter Cetera, que eu antes já respeitava muito, tanto como compositor quanto como cantor. E ele gostou muito do que nós (ABBA) fizemos anteriormente. Imediatamente ficamos à vontade e espontaneamente falamos sobre fazer algo juntos no futuro.
E isso aconteceu muito mais rápido do que você esperava, hum...?
-Sim, nos mantemos em contato através da gravadora e durante a primavera Peter ficou mais e mais interessado e começou a escolher canções que achava que se encaixavam pra mim. Então quando nos reunimos neste verão, ele tinha cerca de 50 sugestões que ouvimos até o fim.
Quem escreveu as canções?
-Quando finalmente começamos a trabalhar no álbum no verão passado, nós experimentamos muitas músicas. Quando o álbum ficou pronto, nós havíamos finalizado em dez canções, em vez das 15 músicas que tínhamos no início. Peter escreveu uma delas junto com Bruce Gaitsch e há ainda uma série de outros compositores americanos.
O que você achou de gravar um álbum nos Estados Unidos?
-Foi uma experiência incrível. Todo mundo - Peter, o co-produtor Bruce Gaitsch, o engenheiro e os músicos do estúdio - foi realmente fantástico trabalhar com eles. Eu não sabia disso antes mas logo percebi que estávamos trabalhando com as melhores pessoas que haviam ali. E eles elogiaram-me que foi divertido. Nós realmente nos conectamos uns aos outros.
Então isso significa que você vai se concentrar em uma nova carreira internacional?
-Não, não mais do que antigamente.
Você ainda irá se chamar Agnetha Fältskog, mesmo nos Estados Unidos?
-Sim, tem havido alguns acalorados debates sobre isso mas eu realmente lutei por isso, que o álbum deveria trazer Fältskog na capa ainda que talvez seja um pouco difícil para algumas pessoas pronunciarem.
Você irá fazer alguns vídeos para o álbum?
-Sim, eu quero fazer pelo menos dois ou três, principalmente para o mercado americano. Mas agora estamos planejando um especial de TV que eventualmente será exibido na Europa algum tempo depois do Ano Novo ou logo depois.
Tanto a música quanto a imagem parecem ser um pouco mais fortes que antes...?
-Bem, não sei... Mas sim, eu acho que você pode dizer isso. Eu não gosto de comparar álbuns, mas eu acho que este é um dos melhores dos meus anteriores. Sinto o álbum inteiro muito forte.
Canções favoritas?
-O dueto "I Wasn't The One (Who Said Goodbye)", e há também uma canção muito positiva que é chamada "Let It Shine", mas eu realmente gosto de todas elas.
As letras são muito românticas como de costume. Quem são as pessoas que ouvem a sua música, quem é que você quer que a ouça?
-Quando se trata de música, cerca de 90% é sobre o amor e emoções. Eu não tenho um certo grupo de pessoas em mente quando eu gravo uma canção. Há provavelmente jovens e pessoas maduras ouvindo a minha música.
A música é importante para você hoje como era há dez anos atrás?
-Sim, eu escuto muitas músicas. Posso não comprar muitos discos, mas eu ouço o rádio e confiro as paradas de sucesso e assim por diante. Eu penso que existe muito da boa música. Especialmente música sueca. As gravações em sueco de grupos e artistas tem um som muito moderno e internacional hoje. Acho que isso é excitante.
Quando você diz excitante... essas novas fotos de você também têm um visual novo e excitante.
-Sim, a sessão de fotos foi também uma experiência e tanto. Nós chegamos no estúdio à hora do almoço e eles não estavam prontos para começar a tirar fotos até cerca de 4 da tarde, após maquiagem, roupa etc... Quando eu primeiro olhei para mim no espelho pensei que estava horrível e quase saí de lá. Mas logo eles começaram a fazer as fotos, eu vi que o resultado ficou bom.
E mais uma vez você estava trabalhado com os melhores, certo?
-Sim, o fotógrafo estava calmo e agradável e o cabeleireiro teve muitas idéias interessantes. Ele cortou o cabelo no estilo Madonna e eu tive um momento duro para convencê-lo a não cortar meu cabelo mais do que um centímetro do corte.
Assim você ficou satisfeita com o resultado?
-Sim, principalmente porque eles conseguiram fazer fotos que ficaram em harmonia com a música no álbum.
Nota de rodapé: O italiano Alberto Tolot é um dos mais requisitados fotógrafos em Los Angeles agora. Anteriormente ele fotografou para revistas internacionais de moda e capas de álbuns para Madonna, Duran Duran, Jody Watley etc. Cerca de dez (ou mais) pessoas participaram da sessão de fotos com Agnetha Fältskog: fotógrafo, estilistas, maquiadores e assistentes.
Fotógrafo: Alberto Tolot. Roupas de Arjan, Los Angeles. Estilista: Cesare Zucca. Cabelo: Peter Savic. Maquiagem: Gary
Berkowitz para Cloutier, Los Angeles.
(Publicado na revista Click em outubro de 1987)
***
Cinco vespas, Agnetha
- Eu sei que fiz algo bom e estou muito satisfeita
Por Eva Gussarsson
Cinco vespas para o "I Stand Alone" de Agnetha Fältskog.
- Isto é muito divertido. Acho que não faço parte daqueles que recebem críticas ruins, mas as coisas nunca foram tão bem assim, ela diz.
E não foi apenas Måns Ivarsson quem gostou do novo álbum de Agnetha Fältskog. Ela está muito satisfeita consigo mesma.
- Eu não posso pensar nos tipos de reações que haverão, mas eu sei que fiz algo bom e estou muito satisfeita, diz ela.
Depois de dez anos com o ABBA e vários como artista solo, ela ainda se preocupa com as críticas.
- Eu me importo o suficiente para que eu fique feliz quando recebo boas críticas. E se eu receber críticas ruins, eu tenho que levar isso numa boa.
"I Stand Alone" é de alguma forma um retorno para Agnetha Fältskog. Mas você também pode dizer o mesmo sobre seus dois álbuns solo anteriores. Houve anos de silêncio entre cada álbum. E haverá silêncio no futuro também. Porque isto não é um retorno que fará Agnetha Fältskog dar um passo para trás na ribalta.
- Não, eu não pretendo isso. Não se você quer dizer viajar e fazer shows. Me concentrar na TV, vídeo e rádio em vez disso, diz ela.
- Não haverá uma turnê e não vou viajar.
Então Agnetha Fältskog continua a viver a sua vida normalmente, pacífica, serena e anonimamente, apenas do jeito que ela quer. Mas às vezes ela sente falta da vida agitada, pelo menos uma parte dela.
- Muitas vezes você tem um bela trajetória quando estão juntos na estrada. Tenho saudades disso e dos músicos. Desta vez gravamos com americanos e eu perdi nossos velhos músicos, aqueles que trabalharam comigo na Suécia, ela diz.
Mas você não sente falta do público?
- Há uma certo contato (com o público) quando você se apresenta na TV e coisas desse tipo.
Não é apenas Agnetha Fältskog quem recebe elogios por "I Stand Alone". Måns Ivarsson também elogia o produtor Peter Cetera. Você irá colaborar com ele novamente?
- No momento nós não temos contato, ele está trabalhando em seu próprio LP agora. É muito difícil dizer se vamos trabalhar juntos novamente. Ele tem sua própria carreira. Mas foi algo divertido e ambos estamos muito satisfeitos, e isso nos levou a uma grande amizade.
Você tem uma canção favorita no álbum?
- É difícil escolher uma, isto muda o tempo todo. Primeiro foi o dueto "I Wasn’t The One", depois foi "Let It Shine" e exatamente agora é "I Stand Alone". A longo prazo, essa é a melhor.
O que vai acontecer agora, com você e com este álbum?
- Esta semana terei entrevistas no rádio e vou aparecer no "Jacobs Stege" (programa de TV sueco) este sábado. Na próxima semana ou na semana depois disso, vamos fazer um vídeo para o single "The Last Time". Uma equipe inglesa o fará, mas será filmado na Suécia. Em janeiro faremos mais dois vídeos.
- O álbum será lançado na Escandinávia agora e internacionalmente em Janeiro.
Então não haverá uma turnê?
- Não, eu não vou viajar. Eu poderia, mas eu me limito quando isto acontece.
- Eu sei que fiz algo bom e estou muito satisfeita
Por Eva Gussarsson
Cinco vespas para o "I Stand Alone" de Agnetha Fältskog.
- Isto é muito divertido. Acho que não faço parte daqueles que recebem críticas ruins, mas as coisas nunca foram tão bem assim, ela diz.
E não foi apenas Måns Ivarsson quem gostou do novo álbum de Agnetha Fältskog. Ela está muito satisfeita consigo mesma.
- Eu não posso pensar nos tipos de reações que haverão, mas eu sei que fiz algo bom e estou muito satisfeita, diz ela.
Depois de dez anos com o ABBA e vários como artista solo, ela ainda se preocupa com as críticas.
- Eu me importo o suficiente para que eu fique feliz quando recebo boas críticas. E se eu receber críticas ruins, eu tenho que levar isso numa boa.
"I Stand Alone" é de alguma forma um retorno para Agnetha Fältskog. Mas você também pode dizer o mesmo sobre seus dois álbuns solo anteriores. Houve anos de silêncio entre cada álbum. E haverá silêncio no futuro também. Porque isto não é um retorno que fará Agnetha Fältskog dar um passo para trás na ribalta.
- Não, eu não pretendo isso. Não se você quer dizer viajar e fazer shows. Me concentrar na TV, vídeo e rádio em vez disso, diz ela.
- Não haverá uma turnê e não vou viajar.
Então Agnetha Fältskog continua a viver a sua vida normalmente, pacífica, serena e anonimamente, apenas do jeito que ela quer. Mas às vezes ela sente falta da vida agitada, pelo menos uma parte dela.
- Muitas vezes você tem um bela trajetória quando estão juntos na estrada. Tenho saudades disso e dos músicos. Desta vez gravamos com americanos e eu perdi nossos velhos músicos, aqueles que trabalharam comigo na Suécia, ela diz.
Mas você não sente falta do público?
- Há uma certo contato (com o público) quando você se apresenta na TV e coisas desse tipo.
Não é apenas Agnetha Fältskog quem recebe elogios por "I Stand Alone". Måns Ivarsson também elogia o produtor Peter Cetera. Você irá colaborar com ele novamente?
- No momento nós não temos contato, ele está trabalhando em seu próprio LP agora. É muito difícil dizer se vamos trabalhar juntos novamente. Ele tem sua própria carreira. Mas foi algo divertido e ambos estamos muito satisfeitos, e isso nos levou a uma grande amizade.
Você tem uma canção favorita no álbum?
- É difícil escolher uma, isto muda o tempo todo. Primeiro foi o dueto "I Wasn’t The One", depois foi "Let It Shine" e exatamente agora é "I Stand Alone". A longo prazo, essa é a melhor.
O que vai acontecer agora, com você e com este álbum?
- Esta semana terei entrevistas no rádio e vou aparecer no "Jacobs Stege" (programa de TV sueco) este sábado. Na próxima semana ou na semana depois disso, vamos fazer um vídeo para o single "The Last Time". Uma equipe inglesa o fará, mas será filmado na Suécia. Em janeiro faremos mais dois vídeos.
- O álbum será lançado na Escandinávia agora e internacionalmente em Janeiro.
Então não haverá uma turnê?
- Não, eu não vou viajar. Eu poderia, mas eu me limito quando isto acontece.
(Publicado no jornal Expressen em novembro de 1987)
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O recente CD de Agnetha "I Stand Alone": nova prova da sua musicalidade
Um artigo de uma revista holandesa de 1988, promovendo o então praticamente novo formato em CD.
Agnetha Fältskog tinha quinze anos quando se apresentou pela primeira vez com um banda. Dois anos depois, ela gravou seu primeiro single: "Jag var så kar", que imediatamente se tornou seu primeiro sucesso no top 10. Devido a esse sucesso, ela se tornou "a grande promessa da Suécia para o futuro". Entre 1968 e 1975 ela detém essa promessa e evolui para super vocalista com ABBA, um grupo que obteve fama mundial.
Não é de admirar, pois cem milhões de amantes do pop compraram sucessos do ABBA, que se tornou história no pop há seis anos. Mas - para citar Wim Sonneveld - Agnetha não poderia parar de cantar sozinha e agora ela volta com um novo álbum "I Stand Alone", em que notavelmente ela não compôs nenhuma canção sozinha. Sobre isso, ela diz: "Eu defino padrões muito elevados para as músicas que eu gravo e considerando o curto tempo para a preparação deste projeto, optei por canções de outras pessoas em vez de composições próprias que ainda não estariam satisfatórias. Além disso, estas canções capturaram fortemente minha imaginação."
Este novo álbum, produzido em colaboração com Peter Cetera, um fã do ABBA que sempre quis gravar algo junto com ela, tem o estilo característico de Cetera e própria maneira de Agnetha cantar. Ambos os estilos são altamente compatíveis e sem dúvida deu um salto de qualidade conquistado pela encantadora loira Agnetha, que depois de vinte anos de sucesso está longe de deixar a cena pop. Algo que provavelmente não é amplamente conhecido é que Agnetha nesse período gravou cerca de onze álbuns solo ao longo dos anos. Esta nova contribuição "I Stand Alone" é seu terceiro projeto solo após o ABBA se dissolver. Além disso, é o seu segundo projeto para a WEA. E a WEA acha que todos os esforços têm sido feitos para transformá-lo em um sucesso; o super produtor Peter Cetera, ex-Chicago e também um bem sucedido artista solo; o estúdio de gravação de David Foster mais conveniente em Malibu, e uma seqüência de compositores tais como Albert Hammond, Peter Brown e a dupla Cetera/Gaitsch. O primeiro single acaba de ser lançado e se chama "The Last Time".
A revelação definitiva do ABBA aconteceu em 1974 com "Waterloo", a canção vencedora do Eurovision Song Contest que iniciou a era ABBA para Agnetha, Frida, Björn e Benny. A subseqüente cadeia de singles de sucesso de alta qualidade transformou o grupo em um dos mais bem sucedidos embaixadores da música pop da Suécia. Agnetha prosseguiu neste caminho depois da cisão do ABBA em 1983 com o álbum "Wrap Your Arms Around Me", em 1985 com "Eyes of a Woman" e em 1987 um álbum infantil em sueco que ela gravou juntamente com seu filho Christian. E agora "I Stand Alone", que é uma prova da musicalidade e sucesso de Agnetha também como uma artista solo.
Um artigo de uma revista holandesa de 1988, promovendo o então praticamente novo formato em CD.
Agnetha Fältskog tinha quinze anos quando se apresentou pela primeira vez com um banda. Dois anos depois, ela gravou seu primeiro single: "Jag var så kar", que imediatamente se tornou seu primeiro sucesso no top 10. Devido a esse sucesso, ela se tornou "a grande promessa da Suécia para o futuro". Entre 1968 e 1975 ela detém essa promessa e evolui para super vocalista com ABBA, um grupo que obteve fama mundial.
Não é de admirar, pois cem milhões de amantes do pop compraram sucessos do ABBA, que se tornou história no pop há seis anos. Mas - para citar Wim Sonneveld - Agnetha não poderia parar de cantar sozinha e agora ela volta com um novo álbum "I Stand Alone", em que notavelmente ela não compôs nenhuma canção sozinha. Sobre isso, ela diz: "Eu defino padrões muito elevados para as músicas que eu gravo e considerando o curto tempo para a preparação deste projeto, optei por canções de outras pessoas em vez de composições próprias que ainda não estariam satisfatórias. Além disso, estas canções capturaram fortemente minha imaginação."
Este novo álbum, produzido em colaboração com Peter Cetera, um fã do ABBA que sempre quis gravar algo junto com ela, tem o estilo característico de Cetera e própria maneira de Agnetha cantar. Ambos os estilos são altamente compatíveis e sem dúvida deu um salto de qualidade conquistado pela encantadora loira Agnetha, que depois de vinte anos de sucesso está longe de deixar a cena pop. Algo que provavelmente não é amplamente conhecido é que Agnetha nesse período gravou cerca de onze álbuns solo ao longo dos anos. Esta nova contribuição "I Stand Alone" é seu terceiro projeto solo após o ABBA se dissolver. Além disso, é o seu segundo projeto para a WEA. E a WEA acha que todos os esforços têm sido feitos para transformá-lo em um sucesso; o super produtor Peter Cetera, ex-Chicago e também um bem sucedido artista solo; o estúdio de gravação de David Foster mais conveniente em Malibu, e uma seqüência de compositores tais como Albert Hammond, Peter Brown e a dupla Cetera/Gaitsch. O primeiro single acaba de ser lançado e se chama "The Last Time".
A revelação definitiva do ABBA aconteceu em 1974 com "Waterloo", a canção vencedora do Eurovision Song Contest que iniciou a era ABBA para Agnetha, Frida, Björn e Benny. A subseqüente cadeia de singles de sucesso de alta qualidade transformou o grupo em um dos mais bem sucedidos embaixadores da música pop da Suécia. Agnetha prosseguiu neste caminho depois da cisão do ABBA em 1983 com o álbum "Wrap Your Arms Around Me", em 1985 com "Eyes of a Woman" e em 1987 um álbum infantil em sueco que ela gravou juntamente com seu filho Christian. E agora "I Stand Alone", que é uma prova da musicalidade e sucesso de Agnetha também como uma artista solo.
(Fonte: ABBA Articles - Publicado na revista CD Magazine em 1988)
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