Agnetha livrou-se do ABBA. A sua carreira tem completa prioridade. O sucesso parece garantido antecipadamente. No entanto, o "bumbum mais sexy da Europa" - seu apelido na imprensa americana - não está livre de problemas. Medo de voar, cuidar dos filhos, o destino desconhecido do super grupo sueco, a fofoca em curso e o seu próprio medo do fracasso são os obstáculos mais difíceis em sua trajetória, que poderia levá-la a Hollywood.
Todos no Centro de Congressos RAI, em Amsterdã, estão fartos. As estrelas do show de gala ANWB 100 anos estão irritadas porque os ensaios não estão indo muito bem. "Se eu soubesse disso antes...," suspira Julien Clerc, expressando a opinião geral entre os artistas.
A orquestra de TV TROS - regida por Harry van Hoof - não está se sentindo confortável porque algumas estrelas estão usando fitas com música de fundo. Os técnicos estão andando com as mãos suadas, a transmissão ao vivo poderá ser prejudicada.
Entre um sentimental Ron Brandsteder que - junto com o contador mais encantador da Holanda chamado Willy Dobbe - foi contratado para tomar conta das conversações e de uma multidão impaciente de cães da imprensa, ainda há alguém que irradia simpatia e tranquilidade: Agnetha Fältskog.
A loira do ABBA veio ao nosso país principalmente para promover o seu single "The Heat Is On". Em um ônibus ultra-luxuoso, ela encontrou a imprensa no continente europeu nas últimas semanas. Viajando no veículo futurista - que permaneceu escondido dos olhares curiosos na garagem do hotel Sonesta na capital holandesa - equipado com todas as conveniências possíveis. Além de um bar e uma banheira, o ônibus tem uma videoteca completa e oito acomodações para dormir.
"Esta maneira de viajar é nova para mim", analisa Agnetha sobre o seu ônibus de viagem, "mas me satisfaz completamente. Você não fica incomodado com o tempo de espera nos aeroportos e todo o nervosismo que isso traz e você desce bem na entrada do seu hotel. Você nem percebe que está realmente viajando. Eu prefiro passar o meu tempo no ônibus do que neste camarim."
Depois que a sua gerente pessoal Mary Anderson - filha do empresário do ABBA Stig Anderson - trouxe para ela um prato de comida vegetariana e uma xícara de chá, ela falou sobre o seu medo de voar enquanto comia. "Essa tem sido uma outra razão para eu viajar em um ônibus. Eu não consigo lidar muito bem com o voo, sempre tenho medo."
Com o conhecimento no bolso de que - devido ao seu passado no ABBA - seu sucesso como artista solo é praticamente garantido na Europa, Agnetha Fältskog (pronunciado como Ageneitiea Felskoeë) ajustou a sua mira na América. O ABBA nunca foi tão bem sucedido lá quanto foi no resto do mundo. Com dificuldade, apenas algumas das composições de Björn Ulvaeus e Benny Andersson chegaram ao Top 10 nos Estados Unidos. No entanto, sua amiga e colega Frida (Anni-Frid Lyngstad, a cantora de cabelos escuros do super grupo sueco) surpreendentemente fez bonito nas paradas americanas com os seu álbum solo recém lançado "Something's Going On".
Existe ainda alguma inveja entre as duas damas, sobre o que tanto se tem escrito? "Você está brincando? Eu acho fantástico o que Frida tem conseguido, juntamente com Phil Collins (produtor). O seu sucesso só me traz muita confiança para o meu álbum. Ainda mais porque o meu produtor Mike Chapman (conhecido pelo seu trabalho com Mud, Sweet, Suzi Quatro e até Blondie) conhece o mercado norte-americano muito bem e ele está muito otimista também." Frida já está preparando o seu segundo álbum solo em total silêncio. Mesmo antes do lançamento do seu álbum "Wrap Your Arms Around Me", Agnetha já está pensando no seu próximo projeto também. Portanto, o ABBA parece estar em segundo plano.
"Isso mesmo", ela confirma em seu inglês aveludado, carregado de sotaque. "Os rapazes assumiram a tarefa de escrever três horas de música para o musical que eles estão criando junto com Tim Rice (Jesus Christ Superstar, Evita). Isso significa que eles não vão ter tempo para escrever canções para o ABBA no momento. Eu realmente não sei se eles se reunirão para isso. Quando se trata do ABBA, o futuro é amplamente aberto. Não estamos dizendo que vamos continuar, mas não estamos dizendo que acabou também. Eu acho que o desenvolvimento de nossas carreiras individuais será um fator decisivo. E eu sei que está ficando cada vez mais difícil para Benny e Björn escreverem para o ABBA, eles são obrigados a chegar com canções excepcionalmente boas sob este nome. Após dez anos ocupados, é realmente uma dificuldade para eles. Todo mundo exige algo novo, algo especial. Se eles não entregam, em seguida o ABBA é inferiorizado e os milionários apenas enchem os bolsos. Para continuarem a se destacar, os rapazes vão precisar de mais tempo, não importa o quanto. A propósito, de acordo comigo poder lidar com esta pressão crescente é muito mais importante do que por exemplo as relações pessoais internas que não deixam nada a desejar."
Agnetha acha que está fora de questão o grupo sueco se apresentar no musical. "Isso seria impossível para nós. Seríamos obrigados a nos apresentar noite após noite. Nenhum de nós está interessado nisso. Pela mesma razão de que não queremos mais estar longe de casa por tanto tempo decidimos não sair mais em turnê. Nós realmente tivemos a nossa quota nos últimos anos. Mais do que poderíamos controlar, porque quando começamos com o ABBA pensávamos em fazer apenas discos. Para mim, nós sempre fomos mais artistas de gravação do que uma atração de concertos. Através da nossa música e não menos pelos clipes promocionais, nós chegamos ao topo. Os shows em todos os tipos de países foram realizados porque queríamos conhecer os fãs. Pelos momentos de estar no palco e sentir o apoio deles, eu gostaria de sair em turnê novamente. Essa é a única razão para uma turnê. Por outro lado são muitas as razões para não fazê-la, como os preparativos que levam até um ano inteiro e a saudade dos filhos."
Ela ainda encontra Benny e Björn regularmente. Deliciada, ela fala sobre os seus elogios para o seu álbum, que obviamente foi gravado na própria Polar Music Studios, em Estocolmo. Agnetha tem menos contato com Frida desde que ela se mudou para a Inglaterra para poder acompanhar as últimas tendências da música pop. A mãe de 33 anos de Linda (10) e Christian (5) não tem planos semelhantes.
"Para a Inglaterra? Não, se eu deixasse a Suécia eu me mudaria para um país com um clima agradável. Eu me sinto melhor com o sol na minha cabeça. Mas eu teria de pensar seriamente se eu tivesse de escolher um país. É bom ter sol todos os dias, mas você tem que se sentir seguro também. Isso não é um problema na Suécia, mas - além do clima - há muitas coisas que me irritam. Mas eu não quero entrar nisso, é simplesmente uma opinião pessoal. Além disso, cada país deixa algo a desejar se você sabe disso muito bem. A ideia de mudança para o exterior não será discutida antes que as crianças fiquem mais velhas e eu esteja menos compromissada."
O pouco entusiasmo de Agnetha quanto ao seu país de origem é causado em parte pela perseguição dos tabloides. Seu divórcio com o colega Björn, seu relacionamento com o astro do hóquei no gelo Lars-Erik Erikson e o seu agora arrefecido amor pelo policial Thorbjörn Brander - a princípio o guarda-costas dos seus filhos - transformou Agnetha na mais importante fonte de inspiração para todos os tipos de boatos e especulações. Quando a sua atuação como uma mulher grávida no filme sueco "Raskenstam" foi deliberadamente confundida com a sua própria vida, ela deu um basta nisso.
Uma longa carta ao editor do maior jornal sueco - Dagens Nyheter - sob o dispositivo de "saber o que você está lendo, esta é a forma que algumas revistas exercem o seu trabalho neste país", entrou em uma discussão nacional. "Eu ainda estou orgulhosa disso, porque mais do que nunca agora as pessoas estão falando em dar um chega pra lá nos caluniadores. Era uma loucura o que eles estavam escrevendo sobre mim, todo tipo de pessoa me incomodava me perguntando se eu estava grávida ou não e por que o meu namorado havia me deixado."
Quatorze anos atrás - quando ela tinha acabado de voltar de uma tentativa de seis meses para conquistar a Alemanha com a sua voz - Agnetha interpretou um dos papéis principais na versão sueca de Jesus Christ Superstar. Depois disso vieram os clipes promocionais e o ABBA - The Movie, mas ela não atuou seriamente até as filmagens de Raskenstam no ano passado. As boas experiências com o ator e diretor Gunnar Helström no filme sobre um patife nacional que fazia amor com toda mulher reacendeu o seu amor por atuar.
"Eu não quero me concentrar apenas em cantar, mas se for possível quero me desenvolver como atriz também. A forma como o público julgar Raskenstam é tão importante para mim como a receptividade dos meus discos. Estou muito curiosa sobre as reações. Estou muito satisfeita comigo mesma, mas isso não diz muito. Mas eu vou ter de esperar até a sua estreia depois do verão. "Fanny & Alexander" é agora muito bem sucedido nas salas de cinema suecas. É por isso que a nossa estreia foi adiada alguns meses. Dependendo do sucesso de Raskenstam, vou decidir se vou aceitar outros convites. Há um convite do exterior que é muito interessante, mas eu não estou autorizada a falar sobre isso ainda. Eu acho que só posso aceitar um convite como esse quando eu estiver crível pelas pessoas e não porque eu seja a garota loira do ABBA."
Uma batida na porta. Mary está de volta novamente para levar Agnetha. Será que ela não se cansa disso? "Eu cresci neste ambiente. Meu pai, que montou uma companhia de teatro em Jönköping, me fez subir ao palco para cantar aos seis anos de idade. Depois disso, eu sempre quis ser uma cantora. E tudo o que se agita em torno disso, faz parte disso", ela sorri mais uma vez.
Todos no Centro de Congressos RAI, em Amsterdã, estão fartos. As estrelas do show de gala ANWB 100 anos estão irritadas porque os ensaios não estão indo muito bem. "Se eu soubesse disso antes...," suspira Julien Clerc, expressando a opinião geral entre os artistas.
A orquestra de TV TROS - regida por Harry van Hoof - não está se sentindo confortável porque algumas estrelas estão usando fitas com música de fundo. Os técnicos estão andando com as mãos suadas, a transmissão ao vivo poderá ser prejudicada.
Entre um sentimental Ron Brandsteder que - junto com o contador mais encantador da Holanda chamado Willy Dobbe - foi contratado para tomar conta das conversações e de uma multidão impaciente de cães da imprensa, ainda há alguém que irradia simpatia e tranquilidade: Agnetha Fältskog.
A loira do ABBA veio ao nosso país principalmente para promover o seu single "The Heat Is On". Em um ônibus ultra-luxuoso, ela encontrou a imprensa no continente europeu nas últimas semanas. Viajando no veículo futurista - que permaneceu escondido dos olhares curiosos na garagem do hotel Sonesta na capital holandesa - equipado com todas as conveniências possíveis. Além de um bar e uma banheira, o ônibus tem uma videoteca completa e oito acomodações para dormir.
"Esta maneira de viajar é nova para mim", analisa Agnetha sobre o seu ônibus de viagem, "mas me satisfaz completamente. Você não fica incomodado com o tempo de espera nos aeroportos e todo o nervosismo que isso traz e você desce bem na entrada do seu hotel. Você nem percebe que está realmente viajando. Eu prefiro passar o meu tempo no ônibus do que neste camarim."
Depois que a sua gerente pessoal Mary Anderson - filha do empresário do ABBA Stig Anderson - trouxe para ela um prato de comida vegetariana e uma xícara de chá, ela falou sobre o seu medo de voar enquanto comia. "Essa tem sido uma outra razão para eu viajar em um ônibus. Eu não consigo lidar muito bem com o voo, sempre tenho medo."
Com o conhecimento no bolso de que - devido ao seu passado no ABBA - seu sucesso como artista solo é praticamente garantido na Europa, Agnetha Fältskog (pronunciado como Ageneitiea Felskoeë) ajustou a sua mira na América. O ABBA nunca foi tão bem sucedido lá quanto foi no resto do mundo. Com dificuldade, apenas algumas das composições de Björn Ulvaeus e Benny Andersson chegaram ao Top 10 nos Estados Unidos. No entanto, sua amiga e colega Frida (Anni-Frid Lyngstad, a cantora de cabelos escuros do super grupo sueco) surpreendentemente fez bonito nas paradas americanas com os seu álbum solo recém lançado "Something's Going On".
Existe ainda alguma inveja entre as duas damas, sobre o que tanto se tem escrito? "Você está brincando? Eu acho fantástico o que Frida tem conseguido, juntamente com Phil Collins (produtor). O seu sucesso só me traz muita confiança para o meu álbum. Ainda mais porque o meu produtor Mike Chapman (conhecido pelo seu trabalho com Mud, Sweet, Suzi Quatro e até Blondie) conhece o mercado norte-americano muito bem e ele está muito otimista também." Frida já está preparando o seu segundo álbum solo em total silêncio. Mesmo antes do lançamento do seu álbum "Wrap Your Arms Around Me", Agnetha já está pensando no seu próximo projeto também. Portanto, o ABBA parece estar em segundo plano.
"Isso mesmo", ela confirma em seu inglês aveludado, carregado de sotaque. "Os rapazes assumiram a tarefa de escrever três horas de música para o musical que eles estão criando junto com Tim Rice (Jesus Christ Superstar, Evita). Isso significa que eles não vão ter tempo para escrever canções para o ABBA no momento. Eu realmente não sei se eles se reunirão para isso. Quando se trata do ABBA, o futuro é amplamente aberto. Não estamos dizendo que vamos continuar, mas não estamos dizendo que acabou também. Eu acho que o desenvolvimento de nossas carreiras individuais será um fator decisivo. E eu sei que está ficando cada vez mais difícil para Benny e Björn escreverem para o ABBA, eles são obrigados a chegar com canções excepcionalmente boas sob este nome. Após dez anos ocupados, é realmente uma dificuldade para eles. Todo mundo exige algo novo, algo especial. Se eles não entregam, em seguida o ABBA é inferiorizado e os milionários apenas enchem os bolsos. Para continuarem a se destacar, os rapazes vão precisar de mais tempo, não importa o quanto. A propósito, de acordo comigo poder lidar com esta pressão crescente é muito mais importante do que por exemplo as relações pessoais internas que não deixam nada a desejar."
Agnetha acha que está fora de questão o grupo sueco se apresentar no musical. "Isso seria impossível para nós. Seríamos obrigados a nos apresentar noite após noite. Nenhum de nós está interessado nisso. Pela mesma razão de que não queremos mais estar longe de casa por tanto tempo decidimos não sair mais em turnê. Nós realmente tivemos a nossa quota nos últimos anos. Mais do que poderíamos controlar, porque quando começamos com o ABBA pensávamos em fazer apenas discos. Para mim, nós sempre fomos mais artistas de gravação do que uma atração de concertos. Através da nossa música e não menos pelos clipes promocionais, nós chegamos ao topo. Os shows em todos os tipos de países foram realizados porque queríamos conhecer os fãs. Pelos momentos de estar no palco e sentir o apoio deles, eu gostaria de sair em turnê novamente. Essa é a única razão para uma turnê. Por outro lado são muitas as razões para não fazê-la, como os preparativos que levam até um ano inteiro e a saudade dos filhos."
Ela ainda encontra Benny e Björn regularmente. Deliciada, ela fala sobre os seus elogios para o seu álbum, que obviamente foi gravado na própria Polar Music Studios, em Estocolmo. Agnetha tem menos contato com Frida desde que ela se mudou para a Inglaterra para poder acompanhar as últimas tendências da música pop. A mãe de 33 anos de Linda (10) e Christian (5) não tem planos semelhantes.
"Para a Inglaterra? Não, se eu deixasse a Suécia eu me mudaria para um país com um clima agradável. Eu me sinto melhor com o sol na minha cabeça. Mas eu teria de pensar seriamente se eu tivesse de escolher um país. É bom ter sol todos os dias, mas você tem que se sentir seguro também. Isso não é um problema na Suécia, mas - além do clima - há muitas coisas que me irritam. Mas eu não quero entrar nisso, é simplesmente uma opinião pessoal. Além disso, cada país deixa algo a desejar se você sabe disso muito bem. A ideia de mudança para o exterior não será discutida antes que as crianças fiquem mais velhas e eu esteja menos compromissada."
O pouco entusiasmo de Agnetha quanto ao seu país de origem é causado em parte pela perseguição dos tabloides. Seu divórcio com o colega Björn, seu relacionamento com o astro do hóquei no gelo Lars-Erik Erikson e o seu agora arrefecido amor pelo policial Thorbjörn Brander - a princípio o guarda-costas dos seus filhos - transformou Agnetha na mais importante fonte de inspiração para todos os tipos de boatos e especulações. Quando a sua atuação como uma mulher grávida no filme sueco "Raskenstam" foi deliberadamente confundida com a sua própria vida, ela deu um basta nisso.
Uma longa carta ao editor do maior jornal sueco - Dagens Nyheter - sob o dispositivo de "saber o que você está lendo, esta é a forma que algumas revistas exercem o seu trabalho neste país", entrou em uma discussão nacional. "Eu ainda estou orgulhosa disso, porque mais do que nunca agora as pessoas estão falando em dar um chega pra lá nos caluniadores. Era uma loucura o que eles estavam escrevendo sobre mim, todo tipo de pessoa me incomodava me perguntando se eu estava grávida ou não e por que o meu namorado havia me deixado."
Quatorze anos atrás - quando ela tinha acabado de voltar de uma tentativa de seis meses para conquistar a Alemanha com a sua voz - Agnetha interpretou um dos papéis principais na versão sueca de Jesus Christ Superstar. Depois disso vieram os clipes promocionais e o ABBA - The Movie, mas ela não atuou seriamente até as filmagens de Raskenstam no ano passado. As boas experiências com o ator e diretor Gunnar Helström no filme sobre um patife nacional que fazia amor com toda mulher reacendeu o seu amor por atuar.
"Eu não quero me concentrar apenas em cantar, mas se for possível quero me desenvolver como atriz também. A forma como o público julgar Raskenstam é tão importante para mim como a receptividade dos meus discos. Estou muito curiosa sobre as reações. Estou muito satisfeita comigo mesma, mas isso não diz muito. Mas eu vou ter de esperar até a sua estreia depois do verão. "Fanny & Alexander" é agora muito bem sucedido nas salas de cinema suecas. É por isso que a nossa estreia foi adiada alguns meses. Dependendo do sucesso de Raskenstam, vou decidir se vou aceitar outros convites. Há um convite do exterior que é muito interessante, mas eu não estou autorizada a falar sobre isso ainda. Eu acho que só posso aceitar um convite como esse quando eu estiver crível pelas pessoas e não porque eu seja a garota loira do ABBA."
Uma batida na porta. Mary está de volta novamente para levar Agnetha. Será que ela não se cansa disso? "Eu cresci neste ambiente. Meu pai, que montou uma companhia de teatro em Jönköping, me fez subir ao palco para cantar aos seis anos de idade. Depois disso, eu sempre quis ser uma cantora. E tudo o que se agita em torno disso, faz parte disso", ela sorri mais uma vez.
Por Willem Schot
Fonte: ABBA Articles - Entrevista publicada originalmente na revista holandesa Panorama em 1983, durante a viagem promocional de Agnetha à Holanda
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3 comments:
Linda!!!!!!!!!!!!!!!!!
Maravilhosa inigualavel!!!!!!!!!!!!¡¡¡¡¡
Ela tem uma voz linda
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